"Esqueceram de mim..."
Não costumo ser dos primeiros a acordar e levantar. Nunca sou o primeiro a chegar no café da manhã. Tampouco costumo ser o primeiro a entrar no ônibus de manhã cedo. Quando pegamos a estrada cedo pela manhã, costumo ficar um pouco acordado para ver a cidade e a estrada, mas logo caio no sono e durmo em alguma posição em alguma poltrona, normalmente no fundo, que há espaço para se esbaldar. Aconteceu que na saída de Encarnación, no Paraguai, estávamos esperando o motorista de um ônibus que estava impedindo a saída do nosso e fui procurar uma “pochete” em algumas lojinhas próximas. Resultado: o ônibus partiu e eu me vi sozinho no meio da rua no Paraguai. Minha conduta: esperar no mesmo lugar. E nada. Mais de 20 minutos esperando e nada. Minha conduta: enviar e-mail e torpedos para o pessoal. Depois de quase 1 hora esperando, o INULATÃO passou novamente na rua. O que aconteceu: acharam que eu estava dormindo no fundo do buzu.
Não costumo ser dos primeiros a acordar e levantar. Nunca sou o primeiro a chegar no café da manhã. Tampouco costumo ser o primeiro a entrar no ônibus de manhã cedo. Quando pegamos a estrada cedo pela manhã, costumo ficar um pouco acordado para ver a cidade e a estrada, mas logo caio no sono e durmo em alguma posição em alguma poltrona, normalmente no fundo, que há espaço para se esbaldar. Aconteceu que na saída de Encarnación, no Paraguai, estávamos esperando o motorista de um ônibus que estava impedindo a saída do nosso e fui procurar uma “pochete” em algumas lojinhas próximas. Resultado: o ônibus partiu e eu me vi sozinho no meio da rua no Paraguai. Minha conduta: esperar no mesmo lugar. E nada. Mais de 20 minutos esperando e nada. Minha conduta: enviar e-mail e torpedos para o pessoal. Depois de quase 1 hora esperando, o INULATÃO passou novamente na rua. O que aconteceu: acharam que eu estava dormindo no fundo do buzu.
Sem mais emoções, a viagem seguiu sem maiores imprevistos e dormimos em Santiago. Não do Chile. Do Brasil. Próximo à fronteira com o Uruguai.
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